quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Êxodo 13 - 15 - A Saída do Egito: O Povo Atravessa o Mar Vermelho



A História do Velho Testamento (23)
A Saída do Egito: O Povo Atravessa o Mar Vermelho (Êxodo 13 - 15) 


Período
▶O Êxodo 


Eventos Principais
▶A consagração dos primogênitos 
▶O cruzamento do Mar Vermelho 


Pessoas Importantes
▶Moisés 
▶Faraó 


Conceitos Principais
▶Deus livrou os israelitas 


A História: 
Deus tinha matado os primogênitos dos egípcios, mas passou por cima dos israelitas 

▶Então, Deus ordenou que os israelitas consagrassem todos os seus primogênitos ao Senhor 

▶Deus guiou o povo pelo caminho numa coluna e nuvem (durante o dia) e numa coluna de fogo (durante a noite) 

▶O Faraó decidiu perseguir os israelitas enquanto estavam ainda no deserto (antes de atravessar o Mar Vermelho) 

▶Os israelitas, vendo o exército egípcio chegando, clamaram ao Senhor 

▶Moisés mandou que eles confiassem no Senhor 

▶Deus abriu o Mar Vermelho e deixou que o povo atravessasse em terra seca durante a noite 

▶Ao amanhecer, os egípcios perseguiram e entraram no mar 

▶Deus fez com que as águas voltassem, e os egípcios se afogaram no mar 

▶Moisés escreveu um cântico para celebrar a vitória de Deus 

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[Ênfase] ... a pessoa salva por Deus pertence a ele, como os primogênitos de Israel (veja 1 Coríntios 6:19-20) Compare o cruzamento do Mar Vermelho com o batismo nas águas (1 Coríntios 10:1-2) 

Autor Dennis Allan


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Êxodo 11 - 12 - A Décima Praga e a Páscoa


A História do Velho Testamento (22) 
A Décima Praga e a Páscoa (Êxodo 11 - 12) 



_Período: 

  • O Êxodo



_Eventos Principais: 

  • As preparações para a primeira #páscoa 
  • A décima praga: A morte dos primogênitos do Egito



_Pessoas Importantes:

  • Moisés 
  • Arão 
  • Faraó 



_Conceitos Principais: 
  • Deus cumpriu a promessa de Êxodo 4:22-23 
  • O salário do pecado é a morte 
  • Deus salva aqueles que o obedecem 


_A História: 

  • Deus anunciou a décima praga: A morte dos primogênitos (de homens e de animais) 
  • Ele prometeu proteger os israelitas e seus animais desta praga 
  • Deus deu instruções sobre a Páscoa, que seria a comemoração anual da salvação dos israelitas 
  • Os israelitas obedeceram e prepararam a Páscoa. 
  • Observe três pontos importantes: 


  1. Eles mataram um cordeiro 
  2. Colocaram o sangue dele na verga da porta e nas ombreiras: Quando Deus viu o sangue, ele não entrou para matar o primogênito na casa 
  3. Durante a semana da festa, eles não usaram fermento 


  • Deus matou os primogênitos do Egito, mas poupou os israelitas 



por Dennis Allan|estudosdabiblia


domingo, 15 de outubro de 2017

Êxodo 7 - 10 - As Primeiras Nove Pragas

A História do Velho Testamento (21)
As Primeiras Nove Pragas (Êxodo 7 - 10)


Período:
  • O Êxodo 


Eventos Principais:

  • As pragas (aqui estão incluídas as primeiras nove) 


Pessoas Importantes:

  • Moisés 
  • Arão 
  • Faraó 


Conceitos Principais:

  • Deus humilhou o arrogante rei, o homem mais poderoso do mundo, através de uma série de pragas 
  • Não existe homem que tenha o direito de desafiar a autoridade de Deus. 
  • Faraó aprendeu uma dura lição 


A História:
 
 As primeiras 9 pragas:


A Primeira Praga: 
  • As Águas Tornaram-se Sangue (7:14-25)
  • Deus, através de Moisés, transformou as águas dos rios, lagos e canais do Egito em sangue 
  • Os magos do Egito imitaram o sinal 
  • O Faraó não se arrependeu



A Segunda Praga:
  • Rãs Subiram do Rio em Abundância (8:1-15) 
  • Arão estendeu a vara e rãs subiram do rio e cobriram a terra 
  • Os magos imitaram este sinal, também 
  • O Faraó concordou deixar o povo sair para sacrificar, mas mudou a decisão quando a praga acabou 



A Terceira Praga:
  • Piolhos Encheram a Terra (8:16-19) 
  • Arão estendeu a vara e piolhos atormentaram os homens e o gado da terra 
  • Os magos do Egito não puderam imitar este sinal 
  • Eles reconheceram que este milagre foi "o dedo de Deus" 



A Quarta Praga:

  • Moscas Afligiram os Egípcios (8:20-32) P
  • Como demonstração de que não foi só o dedo de algum deus desconhecido, Deus começou a partir da quarta praga a separar os israelitas dos egípcios. 
  • As moscas encheram a terra dos egípcios, mas não houve enxame de moscas na terra de Gósen, onde habitou o povo de Israel 
  • O Faraó deu permissão para a saída dos israelitas, mas se arrependeu dessa decisão quando a praga acabou 


A Quinta Praga:

  • Os Animais dos Egípcios Morreram (9:1-7) 
  • Deus mandou uma pestilência que matou todo o rebanho dos egípcios. 
  • Os animais dos israelitas não morreram 
  • Mesmo assim, o Faraó recusou-se a libertar o povo de Israel 



A Sexta Praga:
  • Tumores e Úlceras Afligiram os Egípcios (9:8-12) 
  • Moisés atirou cinza de forno para o céu, e ela se transformou em tumores nos egípcios e nos animais 
  • O Faraó não deixou ir o povo 



A Sétima Praga:
  • Chuva de Pedras Feriu Tudo nos Campos dos Egípcios (9:13-35) 
  • Deus avisou os egípcios do seu plano para mandar chuva de pedras, dizendo que homens e animais que estivessem no campo morreriam 
  • Os egípcios que acreditaram na palavra do Senhor fizeram fugir os servos e o gado para as suas casas; os que ficaram no campo morreram 
  • Não houve chuva de pedras na terra de Gósen 
  • O Faraó admitiu seu pecado e confessou a superioridade de Deus, mas mudou a decisão quando a praga acabou 


A Oitava Praga:

  • Gafanhotos Cobriram a Terra dos Egípcios (10:1-20) 
  • Quando Moisés ameaçou o Faraó com a notícia da oitava praga, ele deu permissão para os homens saírem sem posses e sem famílias
  • Quando Moisés e Arão rejeitaram a sugestão, o Faraó os expulsou da sua presença 
  • Por causa da praga dos gafanhotos, Faraó reconheceu seu pecado, mas seu coração endureceu quando a praga acabou 


A Nona Praga:

  • Trevas Vieram sobre a Terra dos Egípcios (10:21-29) 
  • Deus enviou trevas sobre a terra do Egito por três dias 
  • O Faraó deu permissão para os israelitas (adultos e crianças) irem sem os animais, mas Moisés rejeitou a sugestão 

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autoria: 
Dennis Allan
estudosdabiblia/d158


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Êxodo 4 - 7 - Moisés Volta ao Egito: Rejeição pelo Faraó e pelos Israelitas



A História do Velho Testamento (20) 
Moisés Volta ao Egito: Rejeição pelo Faraó e pelos Israelitas (Êxodo 4 - 7) 



Período: 

  • O Êxodo 


Eventos Principais: 

  • Moisés e Arão foram ao Faraó pedindo a libertação do povo 
  • Faraó recusou 


Pessoas Importantes: 

  • Moisés 
  • Arão 
  • Faraó 


Conceitos Principais: 

  • Deus humilha os arrogantes e liberta os humildes e fiéis 
  • O homem arrogante não reconhece o domínio de Deus 


A História:
  • Moisés voltou ao Egito 
  • Ele e Arão falaram com os anciãos de Israel, e mostraram os sinais que Deus deu para confirmar a palavra. 
  • Os israelitas creram e ficaram animados 
  • Moisés e Arão falaram ao Faraó, que respondeu com palavras arrogantes: "Quem é o Senhor . . .?" (5:2). 
  • Ele recusou o pedido de Moisés e Arão 
  • O Faraó aumentou a tarefa dos israelitas, forçando-os a procurarem restolho para fazer tijolos 
  • Os israelitas, sofrendo por causa do aumento do trabalho, se queixaram contra Moisés e Arão 
  • Deus falou com Moisés e prometeu que livraria o povo, mas o povo ainda não acreditava na palavra de Moisés 
  • Moisés falou novamente ao Faraó, fazendo os sinais para mostrar o poder de Deus, mas o coração do Faraó se endureceu, e ele recusou novamente

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(sugestões)

Deixe bem claro o problema do Faraó: Arrogantemente negou o poder de Deus

Obediência é a submissão à vontade do outro

Obedecemos a Deus quando fazemos a vontade dele

Obedecemos aos nossos pais quando fazemos o que eles pedem

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por Dennis Allan
estudosdabiblia




quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Êxodo 3 - 4 - Moisés e a Sarça Ardente


A História do Velho Testamento (19)

Moisés e a Sarça Ardente (Êxodo 3 - 4)


Período: 
  • O Êxodo

Eventos Principais:

  • Deus apareceu a Moisés na sarça ardente 
  • Deus enviou Moisés ao Egito para libertar os israelitas 

Pessoas Importantes: 
  • Moisés 
  • Arão

Conceitos Principais:
  • A santidade de Deus: Ele merece respeito e reverência 
  • Deus não aceita nossas desculpas; 
  • Ele quer nossa obediência 


A História:

  • Moisés estava cuidando do rebanho do sogro no Monte Horebe (Sinai) quando viu uma sarça ardente, que não foi consumida pelo fogo 
  • Ele foi investigar, e Deus o chamou do meio da sarça
  • Deus mandou que ele tirasse as sandálias dos pés, porque a terra onde Deus estava era santa 
  • Deus se identificou como Deus de Abraão, Isaque e Jacó, assim fazendo a ligação com as promessas feitas aos patriarcas 
  • Moisés escondeu o rosto com medo e respeito 
  • Deus falou da missão de Moisés para descer ao Egito e libertar seu povo e conduzi-lo à terra de Canaã 


Moisés deu desculpas, e Deus respondeu a todas:

  • Moisés: Quem sou eu? (3:11) 
  • Deus: Eu estarei contigo (3:12) 
  • Moisés: Qual é o seu nome? (3:13) 
  • Deus: Eu Sou o que Eu Sou (3:14) 
  • Moisés: Mas eis que não crerão? (4:1) 
  • Deus: Deu sinais para confirmar a palavra (4:2-9) 
  • Moisés: Não sou eloqüente (4:10) 
  • Deus: Eu estarei com você ensinando-lhe o que dizer (4:12) 
  • Moisés: Envia aquele que hás de enviar, menos a mim (4:13) 
  • Deus: Enviarei seu irmão, Arão, com você 
"...Deus não quer ouvir nossas desculpas. Quando ele manda, devemos obedecer Deus deu poderes a Moisés para confirmar sua palavra"


autor: Dennis Allan//estudosdabiblia

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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

JONAS - o profeta relutante

O que você faria se Deus falasse diretamente com você e lhe mandasse pregar a um povo distante? Você obedeceria ou ficaria em casa? Ou será que você pegaria um navio para o lugar mais longe na direção oposta?! Jonas não gostava nada do povo de Nínive...




Fugindo de Deus



Quando Deus mandou Jonas pregar contra a cidade de #Nínive, por causa da maldade do povo, Jonas fez mais do que se recusar. Jonas tentou fugir para Társis, uma cidade nos confins do mundo conhecido que ficava na direção contrária a Nínive.


Nínive era uma das cidades principais dos assírios. O império assírio era conhecido por sua brutalidade na guerra e sua crueldade com prisioneiros. A maldade de Nínive era muito grande e Deus queria dar ao povo um último aviso antes de destruir a cidade. Mas Jonas não queria.


#Jonas não estava fugindo de sua missão. Jonas estava fugindo de Deus! (Ele não deve ter lido o Salmo 139...)


Quantas vezes tentamos fugir de Deus? Queremos as coisas do nosso jeito, por isso não obedecemos e ignoramos Suas ordens. Tentamos fugir daquilo que não queremos enfrentar, seguindo outros caminhos bem diferentes. No fundo, estamos tentando fugir de Deus. Mas não funciona!

O navio de Jonas ficou apanhado em uma tempestade. Por causa dele, todos iriam afundar! Por isso, ele decidiu tomar sua vida. Jonas pediu para ser atirado ao mar. Funcionou, o mar se acalmou. E Jonas afundou no mar...



Uma nova oportunidade



Mas Deus já tinha preparado tudo! Ele enviou um grande peixe para engolir Jonas. Assim, Jonas não se afogou. Ele ficou dentro do peixe durante três dias e lá se arrependeu e orou agradecendo a Deus. Então Deus fez o peixe vomitar Jonas na praia.


Quando tentamos fugir de Deus, tudo dá errado. Os problemas se acumulam e não dá para continuar vivendo assim. Podemos até achar que não há mais esperança para nós.


Mas quando desistimos de fugir e nos entregamos a Deus, Ele nos dá uma nova oportunidade. Deus salva (por vezes de maneira muito estranha)! Precisamos render-nos à vontade de Deus.




Frustrado com Deus


Da segunda vez que Deus ordenou, Jonas foi para Nínive. Mas, mesmo assim, ele estava decidido a fazer o mínimo possível. A cidade levava 3 dias para percorrer direito mas Jonas só a percorreu durante 1 dia.


A mensagem de Jonas era toda de condenação e destruição. Mas, para sua surpresa, todos se arrependeram! Todo o povo de Nínive reconheceu seus pecados e se virou para Deus, pedindo perdão.


Por isso, Deus decidiu não destruir Nínive. Mas Jonas ficou furioso! Ele queria que a cidade fosse destruída por causa de seus pecados. O povo de Nínive não merecia misericórdia. Jonas ficou tão zangado que saiu da cidade e pediu para morrer.


Como é fácil sermos como Jonas quando não gostamos de alguém. Esquecemos que nós também não merecemos a misericórdia de Deus e aplicamos uma medida diferente aos outros. Depois ficamos frustrados quando Deus perdoa!


A Bíblia conta que Jonas era capaz de amar uma planta que lhe dava sombra, mas ele não tinha amor pelos milhares de habitantes de Nínive. Mas Deus criou todas as pessoas e oferece perdão a todos. Ele nos ama incondicionalmente.



Que os nossos corações sejam mais como o de Cristo e menos como o de Jonas!


fonte: bibliaon

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mais: 
Podemos analisar o conteúdo de Jonas observando para onde ele corria:
Capítulo 1 conta a história de como o profeta correu de Deus, tentando em vão fugir da presença do Senhor.
Capítulo 2 fala sobre o profeta desesperado na barriga de um grande peixe (baleia ou outra criatura marinha - a palavra hebraica aqui é imprecisa), e mostra como ele correu para Deus, mostrando seu arrependimento.
Capítulo 3 mostra a obediência de Jonas, agora correndo com Deus e pregando a mensagem divina na cidade de Nínive.
Capítulo 4 encerra a história com o relato da atitude ruim do profeta, correndo contra Deus e reclamando sobre a sua misericórdia. Jonas queria a misericórdia para si, mas não gostou quando Deus mostrou sua graça aos ninivitas!
A história de Jonas: fato ou mito? Pessoas que negam a possibilidade de milagres têm graves problemas com o livro de Jonas. Sugerem que ele seja um mito ou uma fábula com valor simbólico, mas que os acontecimentos registrados nele nunca aconteceram. Se procurarmos explicações naturais, realmente teremos problemas.

Uma criatura marinha que pode engolir um homem e mantê-lo vivo por três dias?

Trabalhamos com os seguintes fatos de fora do livro de Jonas:

Jonas é uma personagem histórica da época de Jeroboão II (2 Reis 14:25).

Jesus citou o exemplo de Jonas como história verídica (Lucas 11:29-30).

Jesus comparou a sua própria ressurreição com a volta de Jonas (Mateus 12:38-42).

Além destas considerações, a evidência interna apoia a conclusão que seja um livro histórico, pois se apresenta como narrativa de fatos acontecidos, envolvendo pessoas e lugares reais, e não em forma de fábula. Afinal, a questão da veracidade do livro de Jonas é uma questão de fé. As pessoas que rejeitam como histórico este livro mostram a sua falta de fé num Deus Todo-Poderoso, capaz de realizar os milagres contidos na história de Jonas.
–por Dennis Allan

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Êxodo 2 - Moisés: Nascimento e Criação



A História do Velho Testamento (18)
Moisés: Nascimento e Criação (Êxodo 2)


Período: O Êxodo



Eventos Principais:
 
  • O nascimento de Moisés 
  • Os pais o protegeram da ordem do Faraó 
  • A criação dele como filho da filha do Faraó 
  • A fuga de Moisés do Egito 



Pessoas Importantes: 
  • Moisés 



Conceitos Principais:

  • Deus, sendo muito mais paciente do que o homem, estava preparando o libertador do povo durante 80 anos! 



A História:

  • Um casal de Levi teve um filho, que nasceu durante a época da ordem do rei que todos os meninos fossem mortos 
  • O nome do nenê era Moisés
  • A mãe, sabendo da ordem do rei, escondeu o menino em casa por três meses 
  • Quando não foi possível escondê-lo mais, ela o colocou num cesto que flutuava no rio Nilo. 
  • A irmã do nenê ficou olhando de longe 
  • A filha do rei foi ao rio para tomar banho, e viu o cesto 
  • Ela descobriu o nenê, Moisés, no cesto e o tomou para ser seu próprio filho 
  • A irmã de Moisés chegou e ofereceu chamar uma das hebréias para criar o menino 
  • A filha do Faraó concordou, e a irmã de Moisés chamou sua própria mãe 
  • A filha do Faraó mandou que a mãe de Moisés criasse o menino, e ela lhe pagou um salário por fazer isto 
  • Quando Moisés era grande, a mãe o levou à filha do Faraó, e ele passou a ser filho adotivo dela 
  • Moisés, aos 40 anos de idade, voltou para visitar seu povo, os israelitas 
  • Ele teve compaixão e quis os salvar da escravidão 
  • Quando ele viu um egípcio espancando um dos israelitas, ele matou o egípcio para proteger o israelita. 
  • Ele escondeu o corpo na areia 
  • No dia seguinte, Moisés tentou resolver uma briga entre dois israelitas.
  • Um deles disse: "Pensas matar-me, como mataste o egípcio?" 
  • Assim, Moisés soube que alguém viu o que ele tinha feito ao egípcio, e ele fugiu do Egito 
  • Moisés foi à terra de Midiã, onde serviu como pastor de ovelhas por 40 anos. 
  • Ele se casou com Zípora, a filha do dono do rebanho 
  • Depois de algum tempo, o rei do Egito, que quis matar Moisés, morreu 


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Ênfase: 
  • Deus estava sempre se lembrando da sua promessa a Abraão e aos seus descendentes 
  • Mesmo quando os israelitas não entenderam, Deus estava preparando seu libertador 
  • Moisés não conseguiu salvar o povo sozinho. 
  • Ele teria que ajudá-los da maneira que Deus escolhesse
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por Dennis Allan




sábado, 8 de julho de 2017

Êxodo 1 - A Escravidão dos Israelitas; Como Protegeram os Nenês


A História do Velho Testamento (17) 
A Escravidão dos Israelitas; Como Protegeram os Nenês (Êxodo 1)


Período: 
  • O Êxodo

Eventos Principais: 
  • A morte de José
  • A morte do Faraó
  • A escravidão dos Israelitas

Pessoas Importantes: 
  •    Faráo 

Conceitos Principais: 
  • Deus, às vezes, deixa seu povo esperar e até sofrer antes de receber a promessa 
  • É importante proteger e preservar a vida de outras pessoas, como os israelitas fizeram com seus nenês 

A História: 
  • José morreu 
  • O Faraó que tratou bem a família de Jacó morreu, também 
  • Os israelitas continuaram morando no Egito, e suas famílias cresceram. Deus os havia abençoado com muitos filhos 
  • O novo rei, também chamado Faraó, viu o numeroso povo de Israel como uma ameaça. 
  • Ele pensou que os israelitas iam se rebelar contra os egípcios 
  • Como prevenção, ele forçou os israelitas a servirem como escravos, mas o povo continuou a crescer e ficar mais forte 
  • O rei, Faraó, ficou com medo, e deu uma ordem às mulheres que ajudavam quando nasciam os bebês. 
  • Ele disse que elas teriam que matar todos os meninos 
  • Estas mulheres sabiam que era errado matar outra pessoa, então elas não obedeceram à ordem do rei 
  • Deus continuou abençoando o povo de Israel. 
  • Os israelitas ficaram cada vez mais numerosos e mais fortes 


[...] 

por que este povo é chamado "israelita"
Jacó recebeu de Deus o nome Israel. 
Seus descendentes são os israelitas 

Deus tinha prometido que os descendentes de Abraão se multiplicariam para ser uma grande nação (Gênesis 12:2). 

Ele prometeu, também, que eles seriam escravos numa outra terra durante 400 anos (Gênesis 15:13). 

Deus sempre cumpre suas promessas! 

Nesta parte da história, eles estão esperando outra parte da promessa: "Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas" 

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por Dennis Allan
estudosdabiblia

terça-feira, 20 de junho de 2017

Gênesis 42 - 50 - A Família de Jacó Desce para o Egito



A História do Velho Testamento (16) 
A Família de Jacó Desce para o Egito (Gênesis 42 - 50)


Período: 
  • Os Patriarcas 

Eventos Principais: 
  • Os irmãos de José compraram cereais dele sem o reconhecer 
  • Jacó e seus descendentes desceram ao Egito 

Pessoas Importantes: 
  • José 
  • Os irmãos de José Jacó 

Conceitos Principais: 
  • Deus cumpre suas promessas (veja Gênesis 15:13; 37:1-10) 
  • Deus pode usar as piores circunstâncias para fazer sua vontade 

A História: 
  • Por causa da fome na terra de Canaã, os filhos de Jacó foram ao Egito para comprar alimentos 
  • José, sem se revelar, acusou os irmãos de serem espiões, e deteve Simeão no cárcere até que trouxessem Benjamim ao Egito 

  • Quando seus filhos voltaram e explicaram o que tinha acontecido no Egito, Jacó recusou deixar Benjamim ir com eles ao Egito, não querendo perder ambos os filhos de Raquel 

  • No ano seguinte, quando a fome continuou, Jacó consentiu em enviar Benjamim com seus outros filhos ao Egito 

  • José fez com que parecesse que Benjamim tinha furtado um copo de prata dele, e o prendeu 

  • Os irmãos de José, especialmente Judá, rogaram a José que ele deixasse Benjamim voltar ao pai 

  • José, vendo que os irmãos tinham mudado durante mais de 20 anos em que ele ficou no Egito, se revelou a eles 

  • Ele enviou carros a Jacó, e Jacó e seus descendentes desceram ao Egito 

  • Aos 130 anos, depois de mais de 20 anos de lamentação, Jacó viu seu filho, José, vivo no Egito 

  • Jacó abençoou seus filhos, e os dois filhos de José, antes de morrer aos 147 anos 

  • José continuou a tratar bem seus irmãos, dizendo que tudo que tinha acontecido foi de acordo com a vontade de Deus 

Sugestões: Observe como Deus pode usar as dificuldades da nossa vida para cumprir sua vontade e nos abençoar e proteger 

Use o exemplo de José para mostrar como devemos perdoar pessoas que pecam contra nós.

por Dennis Allan

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domingo, 21 de maio de 2017

Gênesis 41 - José Interpreta os Sonhos do Faraó


A História do Velho Testamento (15)
José Interpreta os Sonhos do Faraó (Gênesis 41)


Período: 
  • Os Patriarcas



Eventos Principais: 
  • José interpretou os sonhos do Faraó, profetizando 7 anos de abundância seguidos por 7 anos de fome
  • Faraó escolheu José para ser o governador, administrando o mantimento do povo



Pessoas Importantes: 
  • José
  • Faraó



Conceitos Principais: 
  • Deus pode predizer o futuro, porque ele o controla
  • Deus sempre é fiel, e cumpre suas promessas
  • Deus recompensa os servos obedientes


A História: 
  • Depois de dois anos, Faraó sonhou e ninguém conseguiu interpretar seus sonhos:
  • No primeiro, sete vacas magras comeram sete vacas gordas
  • No segundo, sete espigas mirradas comeram sete espigas cheias e boas
  • O copeiro-chefe lembrou-se de José e contou para o rei a história de como ele interpretou o seu sonho e o do padeiro-chefe
  • Faraó chamou José, que disse que Deus interpretaria os sonhos
  • Faraó contou os seus sonhos José
  • Ele os interpretou, dizendo que haveria 7 anos de abundância seguidos por 7 anos de fome
  • Faraó escolheu José para ser governador sobre o Egito, administrando o fruto dos primeiros 7 anos para preparar para os outros anos.
  • José se casou e tinha dois filhos, Manassés e Efraim
  • Quando os anos de fome começaram, o Egito foi a única terra que tinha abundância de comida. Outros povos foram ao Egito para comprar mantimentos

Deus é fiel. Sempre!

por Dennis Allan
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sábado, 6 de maio de 2017

Gênesis 39 - 40 José no Egito: Escravo e Prisioneiro


A História do Velho Testamento (14)
José no Egito: Escravo e Prisioneiro

(Gênesis 39 - 40)



Período: 
  • Os Patriarcas



Eventos Principais: 
  • José serviu como escravo de Potifar
  • A mulher de Potifar o acusou falsamente e ele foi preso
  • Na prisão, José interpretou os sonhos de dois servos do rei



Pessoas Importantes: 
  • José


Conceitos Principais: 
  • Devemos ficar fiéis ao Senhor, apesar do lugar ou circunstância
  • Deus sempre é fiel, e cumpre suas promessas
  • Deus recompensa os servos obedientes


A História: 
  • Um oficial do Faraó, chamado Potifar, comprou José para ser seu escravo
  • José era um servo fiel, e ele foi elevado por seu senhor à posição de mordomo da casa de Potifar. Potifar confiava totalmente em José
  • A mulher de Potifar tentou fazer com que José pecasse, mas ele se recusou
  • José sabia que, mesmo depois de ser traído por seus irmãos, o servo do
  • Senhor sempre tem que o obedecer: "Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?" (39:9)
  • A mulher de Potifar insistiu, e José fugiu para não cair no pecado
  • A mulher de Potifar mentiu, e acusou José falsamente
  • Potifar acreditou nas palavras de sua esposa, e mandou que José fosse preso
  • No cárcere, José continuou fiel ao Senhor, e foi colocado acima dos outros prisioneiros para tomar conta deles
  • Deus deu a José a habilidade para interpretar sonhos, e ele interpretou os sonhos de dois outros prisioneiros
  • O copeiro-chefe do rei: José disse que ele seria livre para servir ao rei de novo
  • O padeiro-chefe do rei: José disse que ele seria morto
  • Os sonhos foram cumpridos. O padeiro-chefe foi morto, e o copeiro-chefe voltou a servir ao rei

por Dennis Allan
estudosbíblicos

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Gênesis 37 - José e Seus Irmãos


A História do Velho Testamento (13) 
José e Seus Irmãos (Gênesis 37)


Período: 

  • Os Patriarcas 

Eventos Principais

  • Os sonhos de José 
  • Os irmãos de José o venderam para ser escravo no Egito 


Pessoas Importantes: 

  • Jacó 
  • José 
  • Os irmãos de José, especialmente 
  • Rúben e 
  • Judá  

Conceitos Principais: 

  • Deus cumpre suas promessas, mesmo quando parece impossível 
  • Devemos aceitar nossas circunstâncias e procurar servir a Deus em qualquer situação. 
  • Nossos pecados têm conseqüências, como vemos no caso de Jacó, o enganador 

A História: 

  • José levou más notícias dos seus irmãos a Jacó
  • Jacó amava mais a José do que aos outros filhos (e mostrou este amor com o presente que lhe deu: a túnica talar de mangas compridas) 
  • Os irmãos odiaram José
  • Ele teve dois sonhos e os contou para a família: 
  • Os feixes de trigo dos outros da família se inclinaram perante o feixe dele   
  • O sol, a lua, e onze estrelas se inclinaram perante José 
  • Os irmão ressentiram-se com os sonhos dele, e planejaram matá-lo  
  • Rúben tentou salvar José, convencendo os irmãos a lançá-lo numa cisterna. Ele pretendia voltar e livrá-lo depois.
  • Judá, também querendo salvar a vida de José, convenceu os outros de vendê- lo a uma caravana de ismaelitas, que o levaram para o Egito e o venderam lá para ser escravo de Potifar. 

  • Eles molharam a túnica de José no sangue de um bode, e a levaram a Jacó para que ele pensasse que José estava morto. 
  • Jacó lamentou por muitos anos, plenamente convencido que José tinha morrido



Observe como a inveja causa muitos problemas, especialmente entre irmãos Os irmãos venderam José porque o odiavam, mas nós veremos como Deus estava controlando tudo para cumprir suas promessas a Abraão. 
Jacó enganou seu pai com a pele de cabritos, e foi enganado por seus filhos com o sangue de um bode. O pecado tem suas conseqüências! 

por Dennis Allan,
em Resumos dos relatos históricos do Velho Testamento 

terça-feira, 21 de março de 2017

Gênesis 29, 35 - A Família de Jacó


A História do Velho Testamento (12) 

A Família de Jacó (Gênesis 29 - 35) 





Período: 

Os Patriarcas





Eventos Principais: 

Labão e Jacó tentaram ganhar vantagem, um sobre o outro 
Jacó trabalhou 14 anos por duas esposas 
Ele teve 12 filhos, conhecidos como "os patriarcas" ou pais das tribos de Israel 
Trabalhou mais 6 anos para acumular riquezas 
Depois, voltou para a terra dos pais, e se reconciliou com Esaú





Pessoas Importantes: 

Jacó 
Labão 
Raquel 
Lia 
Esaú 





Conceitos Principais:

Jacó, procurou ganhar bênçãos através do engano, mas enfrentou Labão, um homem esperto que o enganou várias vezes.
Mesmo assim, Deus o abençoou com 12 filhos e 1 filha, e com muitas riquezas 
Depois de 20 anos na terra do sogro, ele entendeu que estava lutando com Deus 






A História: 

Jacó, fugindo do irmão Esaú, foi para a terra do povo do Oriente, onde moravam os parentes da sua mãe 

Ele se encontrou com a linda Raquel, e concordou com o pai dela (Labão) em trabalhar 7 anos para ganhar o direito de casar-se com ela

Depois de 7 anos, Labão o enganou e lhe deu Lia, a irmã mais velha (e menos atraente) de Raquel 

Naquela época, era comum para um homem ter mais de uma esposa, então, Jacó se casou com Raquel, também, e trabalhou mais 7 anos para ganhar esta segunda esposa 

Depois, ele tomou mais duas mulheres, Bila e Zilpa 

Com estas 4 mulheres, ele teve 12 filhos (homens) e 1 filha 

Depois de servir ao sogro 14 anos para ganhar as esposas, ele trabalhou mais 6 anos e foi pago com gado e rebanhos. 

Ele se tornou muito rico, porque Deus o abençoou abundantemente 

No fim de 20 anos com o sogro, Jacó tomou toda a família, o gado e as posses e voltou para a terra dos seus pais 

No caminho, ele teve dois encontros importantes:

Com Esaú. Jacó enviou muitos presentes, imaginando que o irmão ainda pretendia matá-lo. Mas, Esaú o aceitou e o perdoou. Os irmãos se reconciliaram

Com Deus (32:22-32). Neste encontro, Jacó entendeu que estava lutando com Deus, e que ele sobreviveu pela graça de Deus. Ele foi ferido na luta, mas segurou até receber uma bênção de Deus. Deus mudou o nome dele de Jacó para Israel, que quer dizer "Quem Luta com Deus" 

Depois de voltar para a terra prometida, Israel foi a Betel (onde teve a visão da escada quando estava fugindo de Esaú 20 anos antes) e erigiu um altar. Lá, Deus repetiu a promessa da terra e da nação 

Raquel morreu em Belém, dando à luz ao caçula, Benjamim.



de estudosdabiblia
por Dennis Allan

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segunda-feira, 6 de março de 2017

Gênesis 25, 27, 28 - Jacó e Esaú

A História do Velho Testamento (11)
Jacó e Esaú (Gênesis 25, 27, 28)


Período: 
  • Os Patriarcas 

Eventos Principais: 
  • O nascimento de Esaú e Jacó 
  • Esaú vende o direito de primogenitura 
  • Isaque abençoa seus filhos 
  • Jacó foge de seu irmão


Pessoas Importantes
  • Isaque 
  • Rebeca 
  • Jacó 
  • Esaú


Conceitos Principais: 
  • Deus escolhe quem ele quer para cumprir suas promessas
  • Temos que confiar na sabedoria e no poder de Deus para cumprir os planos dele; não temos que interferir e "ajudar"! 
  • É errado enganar e odiar

A História: 
  • Isaque cresceu e se casou com Rebeca
  • Eles tiveram dois filhos, gêmeos: Esaú Jacó.
  • De acordo com o costume da época, o mais velho seria o mais importante. Mas Deus falou antes do nascimento deles que o mais novo (Jacó) seria o mais importante. Deus escolhe quem ele quer para cumprir suas promessas
  • Em vez de aceitar a promessa de Deus e confiar no Senhor (como Abraão tinha feito quando esperou o nascimento de Isaque por 25 anos), Jacó atrapalhou o plano de Deus, tentando "ajudar": Ele comprou o direito da primogenitura de Esaú por uma refeição. Ele e sua mãe, Rebeca, enganaram Isaque para ganhar a bênção maior (veja a história no capítulo 27)
  • Esaú odiou Jacó, e planejou matá-lo. Jacó fugiu para a terra do seu tio por causa das ameaças do seu irmão 
  • Em Betel, Deus apareceu a Jacó e repetiu a promessa que tinha dado a Abraão (28:13-15)
  • Jacó fez um voto importante (28:20-22)
por Dennis Allan em: Resumos dos relatos históricos do Velho Testamento
preparados para ajudar professores nas aulas a serem ministradas para crianças.
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

AMÓS - Amós e sua Missão


Amós e Sua Missão



Amós teve uma missão difícil. Este homem simples da terra de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II. A missão de Amós foi simples, mas difícil. Ele tinha a tarefa de alertar o povo que Deus estava prestes a destruir a nação rebelde de Israel (também conhecida como Samaria).


Quando Amós chegou a Israel, sua pregação parecia ridícula. Como poderia uma nação forte, vivendo no conforto e segurança do poder militar, ser tão rapidamente destruída? O reinado de Jeroboão II, no oitavo século a.C., foi o auge da prosperidade desta nação. A única outra época da história comparável foi 200 anos antes de Jeroboão II, durante o tempo de Davi e Salomão, dois dos reis mais abençoados por Deus. Como, então, um profeta de outra nação teria coragem de pregar sobre castigo iminente?


O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram a mensagem e o mensageiro. Um sacerdote chamado Amazias disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (Amós 7:10-13).


Amós replicou: “Eu não sou profeta, nem discípulo de profeta, mas boieiro e colhedor de sicômoros. Mas o Senhor me tirou de após o gado e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo de Israel. Ora, pois, ouve a palavra do Senhor. Tu dizes: Não profetizarás contra Israel, nem falarás contra a casa de Isaque. Portanto, assim diz o Senhor . . .” (Amós 7:14-17).


Amós não foi criado para ser um profeta. Ele não recebeu treinamento especial em alguma escola para a formação de profetas. Era apenas um homem comum que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade.


Qual é a lição para hoje? Na nossa época, percebemos uma grande ênfase em credenciais carimbadas por homens e instituições humanas. Muitas pessoas dão ouvidos aos ensinamentos de pessoas formadas em teologia sem avaliar o conteúdo das suas mensagens. A teologia é o estudo de Deus. Todos nós devemos fazer teologia – ou seja, devemos estudar sobre Deus – todos os dias. Mas a posse de um diploma de uma instituição criada e mantida por homens não garante conhecimento de Deus e muito menos fidelidade para com o Senhor. Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos. Importa conhecer a vontade de Deus, mas não importa se você aprende estas coisas numa sala de aula universitária ou sentada à mesa na sua própria casa.


Amós enfrentou uma outra atitude errada que ainda prevalece entre muitas pessoas hoje. Um homem não precisa da permissão de alguma autoridade eclesiástica para pregar o evangelho. Muitos líderes religiosos manipulam as pessoas, proibindo estudos não autorizados pela igreja ou que não tenham a “cobertura” de uma igreja. O que precisamos para ensinar a palavra de Deus é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus, não a permissão de algum homem ou organização. No Novo Testamento, os apóstolos não estabeleceram seminários e faculdades para equipar os pregadores da palavra. Paulo ensinou que cada um que ouve deve transmitir a outros: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Timóteo 2:2). O legado de Pedro não foi uma universidade de teologia, e sim a palavra escrita para o benefício de todos que viriam depois: “Mas, de minha parte, esforçar-me-ei, diligentemente, por fazer que, a todo tempo, mesmo depois da minha partida, conserveis lembrança de tudo” (2 Pedro 1:15).



Vamos esquecer-nos de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus. Esta é a verdade que nos libertará (João 8:32).



-por Dennis Allan


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